Ônibus
Rosa/Ônibus Azul- Responsabilidade Social os municípios precisam fazer parceria e levar informações as comunidade mais distantes.
A proposta do coletivo cor-de-rosa, é de ser uma vitrine das campanhas pela saúde feminina e incrementar
a luta contra o câncer de mama, doença que mais atinge as mulheres no País e
responsável por crescentes índices de mortalidade. Na decoração do veículo, de
cores rosa e prata, uma mensagem explica o apoio a campanha, além de promover a
conscientização da população sobre a importância do auto-exame para a detecção
precoce da enfermidade. Com mulheres nas funções de motorista e cobradora, a
campanha ganha destaque entre o público feminino que também é convocado a fazer
o auto-exame regularmente, já que, quanto mais cedo o câncer de mama é
detectado, maior é a chance de cura da doença. Com esta iniciativa a reforça o
conforto e a segurança no transporte coletivo, ao mesmo tempo em que desenvolve
uma importante ação de integração em nome da qualidade de vida da população.
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Câncer de próstata é o segundo tipo mais
comum da doença
Cerca de 1,2 milhão de
pessoas devem apresentar a doença em todo o país neste ano; no Estado de São
Paulo a previsão é de 152 mil casos.O programa Ônibus do Homem realiza gratuitamente o exame preventivo - ARQUIVO JCS / ADIVAL B. PINTO
Medo, receio e
constrangimento rodeiam a mente dos homens, quando o assunto é a primeira
visita ao urologista para a realização do exame de próstata. Apesar de conhecerem
os riscos do desenvolvimento do câncer e a importância do diagnostico precoce
para o tratamento e a cura da doença, muitos deixam para depois a visita
ao urologista.
Os números de incidência de câncer no Brasil são alarmantes. De acordo com o último relatório divulgado pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer), 1,2 milhão de pessoas devem apresentar a doença em todo o país, neste ano.. O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum da doença, perdendo apenas para o câncer de pele.
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) recomenda que homens de pele negra (mais propensos a desenvolver o câncer de próstata), obesos ou que tenham histórico familiar da doença, realizem anualmente o exame a partir dos 45 anos. Para os demais, a idade recomendada é a partir dos 50.
No estágio inicial da doença, o câncer de próstata é assintomático, devido ao tempo lento de progressão dos tumores. Em estágio avançado, a doença leva o paciente a ter dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga, hematúria (presença de sangue na urina), dor nas costas ocasionada pela presença de metástases e, nos casos mais graves, infecção generalizada e insuficiência renal.
O diagnóstico da doença é realizado por meio do exame de toque retal (ou de próstata, como é conhecido), que permite ao médico perceber qualquer anomalia na parede da próstata. Em seguida, é recomendado o exame de dosagem do Antígeno Prostático Específico, o PSA, que é feito por meio de coleta de sangue. Caso sejam encontradas alterações, é realizada uma autópsia, para indicar a presença, ou não, de tumor.
O tratamento varia de acordo com a idade do paciente e da classificação do tumor. Pode incluir uma prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, hormonoterapia e medicamentos.
Muitos homens temem o tratamento do câncer de próstata, por receio de possíveis sequelas. Em alguns pacientes, o tratamento pode levar à impotência sexual e perda involuntária de urina. O risco existe, mas existem medicamentos que amenizam estes problemas, dando ao paciente uma qualidade de vida normal.
Fernando Guimarães Russo Ramos é urologista, especialista em urologia pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), coordenador de Especialidades da Prefeitura de Sorocaba e coordenador do programa Ônibus Azul.
Os números de incidência de câncer no Brasil são alarmantes. De acordo com o último relatório divulgado pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer), 1,2 milhão de pessoas devem apresentar a doença em todo o país, neste ano.. O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum da doença, perdendo apenas para o câncer de pele.
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) recomenda que homens de pele negra (mais propensos a desenvolver o câncer de próstata), obesos ou que tenham histórico familiar da doença, realizem anualmente o exame a partir dos 45 anos. Para os demais, a idade recomendada é a partir dos 50.
No estágio inicial da doença, o câncer de próstata é assintomático, devido ao tempo lento de progressão dos tumores. Em estágio avançado, a doença leva o paciente a ter dificuldade para urinar, sensação de não conseguir esvaziar completamente a bexiga, hematúria (presença de sangue na urina), dor nas costas ocasionada pela presença de metástases e, nos casos mais graves, infecção generalizada e insuficiência renal.
O diagnóstico da doença é realizado por meio do exame de toque retal (ou de próstata, como é conhecido), que permite ao médico perceber qualquer anomalia na parede da próstata. Em seguida, é recomendado o exame de dosagem do Antígeno Prostático Específico, o PSA, que é feito por meio de coleta de sangue. Caso sejam encontradas alterações, é realizada uma autópsia, para indicar a presença, ou não, de tumor.
O tratamento varia de acordo com a idade do paciente e da classificação do tumor. Pode incluir uma prostatectomia radical (remoção cirúrgica da próstata), radioterapia, hormonoterapia e medicamentos.
Muitos homens temem o tratamento do câncer de próstata, por receio de possíveis sequelas. Em alguns pacientes, o tratamento pode levar à impotência sexual e perda involuntária de urina. O risco existe, mas existem medicamentos que amenizam estes problemas, dando ao paciente uma qualidade de vida normal.
Fernando Guimarães Russo Ramos é urologista, especialista em urologia pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), coordenador de Especialidades da Prefeitura de Sorocaba e coordenador do programa Ônibus Azul.
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