Cientistas esperam que mortes por câncer sejam quase nulas em 2050

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Uma pesquisa da Universidade de Londres traz a esperançosa previsão de que em 2050 serão raras as mortes em decorrência do câncer. O relatório indica a mudança dos hábitos humanos e a evolução da tecnologia e medicina. Assim, espera-se que até lá a doença seja quase sempre evitada ou combatida.
Segundo o estudo, atualmente 14 milhões de pessoas são diagnosticadas por ano e, entre essas, 8 milhões não resistem. Os números tendem a piorar até o ano de 2030, quando se esperam 26 milhões de diagnósticos e 17 milhões de mortes anualmente. Apesar disso, se nas duas décadas seguintes os investimentos em medicamentos e novos tratamentos forem mantidos, espera-se que em 2050 a doença faça apenas raras vítimas fatais.
O resultado garante, ainda, que neste processo a conscientização humana será o mais importante. É apontado que o principal fator para cura é o diagnóstico precoce que deve ser cada vez mais frequente graças à preocupação individual.

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