Oi gente…. Estou impressionada! Vocês sabiam que metade das mulheres brasileiras são diagnosticadas com câncer de mama já em estágio avançado no sistema público de saúde? E mesmo as mulheres que têm o diagnóstico em fase inicial podem ver o quadro evoluir para os estágios metastáticos, quando o tumor atinge outros órgãos do corpo? O que acontece em 30% dos casos!
Por isso, é muito importante discutirmos o câncer de mama metastático. Porque a gente fala bastante dessa doença, mas geralmente a conversa termina antes de falarmos do tumor avançado. Ele existe e precisa ser discutido!
Para mudar esse cenário, está sendo lançada a campanha Por Mais Tempo, realizada pelaFemama, Instituto Oncoguia e pela Roche, com objetivo de incentivar o debate sobre câncer de mama metastático (CMM) na sociedade e trazer à tona a realidade das pacientes diagnosticadas com a doença.
A proposta da campanha é discutir a necessidade do acesso igualitário aos tratamentos adequados para essas pacientes.
Com o avanço da medicina, já existem hoje terapias personalizadas e específicas para alguns tipos de câncer de mama metastático, que proporcionam mais tempo e qualidade de vidapara as pacientes. No entanto, o acesso a elas ainda não é uma realidade para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A luta é para que todas as mulheres recebam os medicamentos mais adequados e consigam, dessa forma, viver mais e melhor.
Aliás, cada um de nós pode ajudar mulheres diagnosticadas com câncer de mama metastático a terem a chance de viver mais!!!! Com um minuto do seu tempo, você poderá ajudar a dar mais tempo de vida às mulheres com câncer de mama metastático, assinando a petição da campanha Por Mais Tempo.
Precisamos da ajuda da sociedade para ampliar o debate sobre o câncer de mama metastático e o acesso aos tratamentos que podem aumentar a expectativa de vida dessas mulheres no sistema público de saúde. Faça parte desse movimento e assine a petição. Se cada um de nós contribuir com um minuto para essa causa, milhares de mulheres terão mais anos de vida. Podemos e devemos contribuir para mudar essa realidade!
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